Estresse térmico é quando a temperatura passa a ser tão extrema que se torna quase impossível para o nosso corpo tolerar. Isso pode ser causado tanto pelo frio, quanto pelo calor. Acontece que o Brasil é um país tropical, por isso, há maior ocorrência a esse tipo de problema quando o verão se inicia.
Como o organismo reage:
No caso de reação à temperaturas extremamente frias, comumente, o corpo responde com uma situação de hipotermia. No verão, por outro lado, o mais comum é que haja um estresse ao calor.
Inicialmente, há um aumento do fluxo sanguíneo e do suor, numa tentativa de equilibrar a temperatura corporal. À medida que a temperatura corporal aumenta, a quantidade de suor continua a se elevar, o que pode causar desidratação.
Com aumento do fluxo, os batimentos também aceleram por causa da pressão arterial elevada. Isso faz com que o corpo ganhe mais calor do que pode perder. Como consequência, o mecanismo interno de regulação do corpo passa a sofrer perda de controle e começa a falhar. Em geral, isso ocorre, principalmente quando a pessoa está em condição de esforço em algum ambiente externo. Manter a temperatura do corpo em 36ºC, portanto, é ideal para evitar o estresse térmico.
Como evitar:
A forma de evitar o estresse térmico no verão é bastante simples. Beber bastante água na temperatura gelada, líquidos e alimentos mais refrescantes também podem ajudar. O ar-condicionado e ventilador pode ser um grande aliado ao combate às altas temperaturas.
Além disso, pessoas com sensibilidade ao calor podem incluir banhos de piscina regularmente como forma de evitar que as altas temperaturas atrabalhem o organismo e causem sintomas ainda mais graves, como desmaios e fadigas.
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